
Nos carrinhos ou nas bancas, os que as "fabricam" já foram operários de outras fábricas, oficiais de outros ofícios. Hoje, guardadores de memórias que alimentam a conversa sem pressas, são também artistas de uma arte de que a ASAE não gosta...!
A cidade do Porto como pretexto, texto e contexto para o confronto de pontos de vista sobre os temas da vida... E se houver uma praça de gente madura?
Sem comentários:
Enviar um comentário